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“Peço-te que me digas qual é o teu nome”. “Por que me perguntas o meu nome?” – respondeu ele. E abençoou-o no mesmo lugar.* (Gênesis 32, 30)
“Aquele homem – responderam eles – perguntou por nós e por nossa família, e quis saber se nosso pai vivia ainda, se tínhamos outro irmão; e respondemos às suas perguntas. Podíamos, porventura, adivinhar que ele nos ia mandar levar a ele o nosso irmão?” (Gênesis 43, 7)
Deteve um jovem entre os habitantes de Sucot e fez-lhe perguntas. Este escreveu-lhe uma lista com setenta e sete nomes dos chefes de Sucot e dos anciãos. (Juízes 8, 14)
O anjo do Senhor disse-lhe: “Por que me perguntas o meu nome? Ele é Magnífico”. (Juízes 13, 18)
Ela o importunava cada dia com suas perguntas, instando com ele e molestando-o de tal sorte, que ele sentiu com isso uma impaciência mortal. (Juízes 16, 16)
A tudo respondeu o rei. Nenhuma de suas perguntas lhe pareceu obscura e deu solução a todas. (I Reis 10, 3)
Salomão respondeu a todas as suas perguntas e nada houve por demais obscuro que não pudesse solucionar. (II Crônicas 9, 2)
“Por que me perguntas a respeito do que se deve fazer de bom? Só Deus é bom. Se queres entrar na vida, observa os mandamentos”.* – (São Mateus 19, 17)
Responderam-lhe os seus discípulos: “Vês que a multidão te comprime e perguntas: Quem me tocou?”. (São Marcos 5, 31)
Em casa, os discípulos fizeram-lhe perguntas sobre o mesmo assunto. (São Marcos 10, 10)
Vendo Jesus que ele falara sabiamente, disse-lhe: “Não estás longe do Reino de Deus”. E já ninguém ousava fazer-lhe perguntas. (= Mt 22,41-46 = Lc 20,41-44) (São Marcos 12, 34)
Depois que Jesus saiu dali, os escribas e fariseus começaram a importuná-lo fortemente e a persegui-lo com muitas perguntas, (São Lucas 11, 53)