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Mas o Senhor Deus chamou o homem e perguntou-lhe: “Onde estás?”. (Gênesis 3, 9)
“Quem és tu?” – perguntou-lhe seu pai Isaac. “Eu sou o teu filho primogênito Esaú.” (Gênesis 27, 32)
Ele perguntou-lhe: “Qual é o teu nome?”. “Jacó.”* (Gênesis 32, 28)
Levantando os olhos, Esaú viu as mulheres e as crianças: “Quem são estes que tens contigo?” – perguntou ele. “São – respondeu Jacó – os filhos que aprouve a Deus dar ao teu servo.” (Gênesis 33, 5)
Um homem encontrou-o vagando pelo campo: “Que buscas?” – perguntou ele. (Gênesis 37, 15)
perguntou aos habitantes do lugar: “Onde está aquela prostituta que estava em Enaim, à beira do caminho?”. Responderam-lhe: “Não há prostituta nesse lugar!”. (Gênesis 38, 21)
Perguntou então aos oficiais do faraó, detidos com ele na casa do seu senhor: “Por que tendes hoje um ar sombrio?”. (Gênesis 40, 7)
“Aquele homem – responderam eles – perguntou por nós e por nossa família, e quis saber se nosso pai vivia ainda, se tínhamos outro irmão; e respondemos às suas perguntas. Podíamos, porventura, adivinhar que ele nos ia mandar levar a ele o nosso irmão?” (Gênesis 43, 7)
Ele perguntou pela saúde deles e ajuntou: “Vosso velho pai, do qual me falastes, vai bem? Ainda vive?”. (Gênesis 43, 27)
“Onde está ele? – perguntou às suas filhas –. Por que o deixastes partir? Chamai-o para que coma alguma coisa.” (Êxodo 2, 20)
Voltou o adivinho para junto do rei, o qual estava de pé ao lado do seu holocausto com os chefes de Moab. “Que disse o Senhor?” – perguntou-lhe Balac. (Números 23, 17)
“Qual é o teu nome – perguntou-lhe ele – para que te honremos quando se cumprir tua promessa?” (Juízes 13, 17)